terça-feira, 29 de julho de 2014

Estudo dos Resultados SIMAVE/PROEB - 2013

Formação continuada dos Educadores da E. E. Dr. Pedro Dias dos Reis, E. E. São José e escolas municipais, com a participação das técnicas da S.R.E Rita e Beth. Em  29 e  30/07.
Assunto: Estudo dos Resultados SIMAVE/PROEB - 2013.








Jantar de Confraternização da 1ª Turma do 3º Ano da EJA

Aconteceu no dia 28/07 o jantar de confraternização da 1ª Turma do 3º Ano da EJA (Educação de Jovens e Adultos) da E.E. Dr. Pedro Dias dos Reis, muito bom!

Imagens da confraternização


Professores, funcionários e alunos











Desejamos a todos muito sucesso!

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Projeto Maria da Penha vai às escolas

Lançamento do Projeto Maria da Penha vai às escolas. Leitura do Projeto pelos Professores e considerações.


Projeto "Maria da Penha vai às escolas"

JUSTIFICATIVA:

A E. E. Dr. Pedro Dias dos Reis se propõe a desenvolver o Projeto "Maria da Penha vai às escolas" criado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social - SEDESE/MG e Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais - SEE/MG dentro da Campanha "Em Minas, Direito é a mulher ter direitos" devido a oportunidade de estudar um tema pertinente a esta comunidade escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Conhecer a Lei Maria da Penha (11 340/2006);
ü  Discutir aspectos importantes relacionados à violência contra a mulher;
ü  Conscientizar a comunidade escolar e incentivá-la a combater e denunciar casos de violação de direitos humanos de mulheres por meio do Disque Direitos Humanos: 0800 031 1159;
Responsáveis: Roseliza, Inês, Ana Carolina e Lívia.

CRONOGRAMA:
Período: 22/07/14 à 08/08/14

ROTEIRO DE ATIVIDADES

Proposta 1: Júri Simulado    
Público-alvo sugerido: EJA , Data: 22/07/14 à 31/07/14.
Disparador – Levantamento de casos recentes de violência contra a mulher

Atividade
a)    Selecionar uma notícia a ser trabalhada pela turma – esta notícia servirá de caso para o júri simulado.
b)    Realizar a leitura do Gibi e questionar os alunos acerca das relações que podem ser estabelecidas entre ele e a notícia selecionada;
c)    Dividir a turma atribuindo papeis a cada aluno/subgrupo – réu, vítima, juiz, advogado de defesa, promotor de justiça, testemunhas de defesa e acusação e júri.
d)   Realizar um júri simulado a partir do caso escolhido. Nesta etapa, o objetivo é que os alunos utilizem o que aprenderam com o Gibi para informar sua atuação durante o júri.
Fechamento
Elaborar um texto e/ ou realizar um debate com as conclusões da turma ao final do júri.
Responsáveis: Eliane e Andreia

Proposta 2: Do Gibi à prática  
Público-alvo sugerido: Todos os alunos, Data: 23/07/14 à 05/08/14.
Disparador – Apresentação do filme “Preciosa”

Atividade
a)    Após a exibição do filme, realizar uma roda de conversa acerca do impacto da violência na vida das personagens e quais seriam as formas de resistência disponíveis na sociedade brasileira, em contraponto à sociedade americana apresentada no filme;
b)    Apresentar o Gibi aos alunos e solicitar sua leitura;
c)    A partir dos mecanismos legais apresentados no Gibi, pedir que, em grupos, os alunos apliquem as medidas que julgarem necessárias ao caso do filme.
Fechamento
Debate.
Responsáveis: Claudete e Jussara

Proposta 3: Machismo e violência      
Público-alvo sugerido: Ensino Médio, Data: 22/07/14 à 05/08/14.
Disparador – Apresentação do vídeo “Acorda, Raimundo... Acorda”  

Atividade
a)    Apresentação do vídeo seguido de debate sobre os papeis sociais de homens e mulheres e como estes papéis podem contribuir para situações de violência;
b)   Apresentação e leitura do Gibi (sugere-se leitura em grupo, tipo jogral);
c)    Debate acerca das questões apresentadas no Gibi e suas (possíveis) relações com o filme;
d)   Realização de trabalho em grupo sobre o tema machismo e violência contra a mulher, doméstica e familiar;
Fechamento
Apresentação, em forma de seminário, das conclusões do trabalho em grupo.
Responsáveis: Edir, Carmen, Patrícia C.,Imaculada, Geisa, Roxane, Weliton e Ana Paula.

Proposta 4: Dicionário do Combate à violência contra a mulher
Público-alvo sugerido: Ensino Fundamental II, Data: 22/07/14 à 05/08/14.
Disparador – Leitura do Gibi

Atividade
a)    Apresentação do Gibi aos alunos, motivando-os a fazerem a leitura e listarem as palavras novas;
b)    Elaboração, em conjunto, com auxilio da(o) professor(a), de listagem única das palavras novas apresentadas pela turma .
c)    Organização das palavras em ordem alfabética e divisão da turma em grupos.
d)   Pesquisa, em grupo, sobre o significado das palavras listadas e elaboração de uma página para o dicionário.
Fechamento
Publicação do dicionário elaborado pela turma em mural, varal, biblioteca da escola, entre outros.
Responsáveis: Eliane, Antulio, Cíntia, Ádila, Sílvia, Elisângela, Iris, Rosângela Ap. e Joana.
Registrar todas as atividades realizadas através de fotos, vídeos, relatórios, entre outros.

Proposta 5: Gibi Maria da Penha volta das Escolas
Público-alvo sugerido: Ensino Fundamental II, Data: 22/07/14 À 05/08/14.
Disparador – Leitura do Gibi

Atividade
a)    Apresentação do Gibi aos alunos, fazendo uma leitura conjunta;
b)   Realização de uma roda de conversa sobre a história do Gibi, provocar os alunos para que pensem nas situações de violência (contra mulheres e outras, se surgirem) presentes na sala de aula/escola.
c)    Criação de uma personagem que será a mascote daquele grupo que irá ajudar a ensinar como combater a violência.
d)   Em grupos, criar um gibi da sala contando como é possível aplicar o que eles aprenderam na escola com o Gibi – daí o nome da atividade.
Fechamento                                                                                                               
Publicar o Gibi da turma – mural, cartazes, varal, biblioteca da escola, etc.
Responsáveis: Josiane, Iris, Marfisa, Deive, Bruna, Maria Lúcia e Ieda

Proposta 6: Em cartaz: Maria da Penha vai às Escolas
Público-alvo sugerido: Ensino Fundamental II   Data: 23/07/14 à 05/08/14.
Disparador – Apresentação e leitura coletiva do Gibi

Atividade
a)    Após a leitura do gibi, que pode ser realizada como contação de história pelo(a) professor(a), perguntar às crianças qual a parte da historinha foi mais interessante;
b)    Organizar com os alunos um jogral ou teatro em que eles expliquem o que aprenderam com o Gibi.
Fechamento
Apresentação do jogral/teatro em área comum da escola para os demais alunos e comunidade escolar.
Responsáveis: Leila, Maria Martins, Paula, Marfisa, Luciane, Lucila, Waldete, Danilo, Ana Paula, Maria Flávia, Claudia e Nicollas.
Toda a escola deverá envolver-se no desenvolvimento do projeto.

“Juntos fazemos a diferença”!
E. E. Dr. Pedro Dias dos Reis  




Desenvolvimento do Projeto na escola pelos professores



























terça-feira, 22 de julho de 2014

Reunião de Módulo 2

Texto Reflexivo - Branca de Neve e os Sete Anões dramatizado pela professora de Arte, Bruna.

Texto Reflexivo para Reunião de Professores 
Branca de Neve e os Sete Anões

BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
Para provar mais uma vez que...
Pra mau professor não existe bom aluno.

Branca de Neve empenhou todas as suas forças tentando aplicar o que havia aprendido na faculdade. Para mostrar a seriedade de seu objetivo, ela converteu a sala de jantar em uma sala de aula e exigiu que eles, os anões, assistissem às aulas, seis horas por dia. 
Assim, todo dia, após uma longa jornada de trabalho, os sete anões sentavam-se em pequenas carteiras organizadas em fileiras, e assistiam as aulas. A princípio as coisas foram muito bem. Eles tentavam ler todas as lições dos sete ou oito livros que Branca de Neve lhes dava, e respondiam as perguntas no final de cada capítulo. 
Eles tentavam seguir as regras de conduta que Branca de Neve havia estabelecido. Eles não ficavam conversando em classe. Eles pediam licença para ir ao banheiro, beber água ou apontar o lápis.
Assim foi por alguns dias. Os anões estavam desejosos de aprender e agradar a professora. Mas, antes que a primeira semana terminasse, Branca de Neve se meteu em problemas. 
Primeiro foi Dunga. Dunga não era como os demais anões. Ele tinha orelhas enormes e roupas demasiado grandes para ele. Ele parecia diferente e seu comportamento era um tanto estranho. Como o palhaço da classe, ele não conseguia sentar-se quieto. 
Branca de Neve estava segura que ele era deficiente mental. Ele certamente não poderia ficar na classe pois distraía os demais anões. Assim, mandou Dunga brincar no lado de fora durante o período de aula. – “Não volte até que você consiga sentar-se quieto”, advertiu Branca de Neve. 
Logo foi Feliz. Feliz não podia fazer exercícios porque se distraía com qualquer movimento ao seu redor e achava graça em tudo. Seus comentários e risadas distraíam os demais tanto quanto o fazia Dunga. 
Assim, Branca de Neve mandou que ele fosse fazer companhia a Dunga. – “Não volte até que consiga guardar silêncio”, advertiu. E então continuou com o ensino apropriado aos demais. 
Não tardou muito até surgir outro problema. Os anões não conseguiam concentrar-se com os espirros de Atchim. Branca de Neve diagnosticou seu problema como sendo sinusite crônica e mandou que fosse à floresta procurar alguma raiz, seiva ou erva para fazer um chá que controlasse seu problema. – “Não volte até que se cure,” ela pediu. 
As coisas foram bem por mais alguns dias, até que apareceu outro problema. Zangado sentava-se sempre quieto, em silêncio, fazendo suas tarefas, mas ele nunca parecia estar satisfeito com a escola. Ele parecia estar de mal humor, mas enquanto não causasse problemas, Branca de Neve suportaria aquele comportamento. Até que ele começou a queixar-se em sussurros. 
Branca de Neve ignorou o comportamento, mas sua murmuração tornava-se cada vez mais audível, e logo Zangado se queixava de tudo – dos livros sem graça, da quantidade de exercícios, de ter que memorizar. 
Branca de Neve não podia permitir que seu comportamento influenciasse os demais, assim, ela colocou-o para fora. – “Não volte até que possa mostrar algum entusiasmo em classe,” advertiu. 
Agora só restavam três anões na classe de Branca de Neve. Com a classe menor, ela tinha certeza que poderia ensinar melhor. Mas logo surgiu outro problema. 
Soneca não conseguia manter-se acordado. Cansado do trabalho e enfadado com as aulas, ele cochilava e roncava, em plena aula! Branca de Neve teve que mandá-lo à cama e, não encontrando outra alternativa,ordenou: “Não volte até que recupere o sono perdido”. 
Agora só ficaram Dengoso e Mestre. Eles certamente não eram do tipo que causavam problemas, mas Dengoso não tinha auto-estima. Branca de Neve fazia curva nas suas provas, mas mesmo fazendo seu melhor, ele nunca tirava nota 10 porque Mestre sempre tirava nota muito melhor que ele. 
Ele perdeu tanto sua autoconfiança que era óbvio seu desequilíbrio emocional. Branca de Neve teve que pedir que se retirasse também. – “Não volte até que se sinta seguro de si”, disse ela.
Agora só ficou Mestre, que fazia tudo certinho: a leitura, os questionários, os exercícios. Ele era um aluno exemplar. Se apenas os outros seis anões pudessem ser como ele... 
Mesmo depois que Branca de Neve se mudou para o chalé dos sete anões, sua madrasta nunca deixou de consultar seu espelho mágico, o qual sempre informava que Branca de Neve era a mais linda de todas. 
Assim que ela localizou Branca de Neve, se disfarçou de vendedora de livros e bateu na porta do chalé. Branca de Neve contou alguns dos problemas que estava tendo, e a vendedora-madrasta convenceu-a de que o que ela realmente precisava era de um exame que avaliasse as habilidades dos anões para que ela pudesse acomodá-los apropriadamente. 
Ela vendeu sete cópias do Exame de Desempenho Padronizado para Anões. E, como um presente especial, ela deu uma linda maçã, bem vermelha e envenenada à Branca de Neve.
Ela agradeceu a vendedora, deu uma mordida na linda maçã e caiu num sono profundo.
Agora só o beijo do Príncipe Encantado do Ensino Efetivo poderá despertá-la.
Reunião de Módulo 2 - 21/07/2014